A terça-feira passada (26) vai ser lembrada como um dia totalmente atípico – mesmo para os padrões do verão. A tempestade, granizo e rajadas de vento deixaram um rastro de estragos em várias regiões do DF. Árvores foram arrancadas do solo, houve queda de estruturas e de energia elétrica em diversos pontos da capital, além de alagamentos em blocos residenciais – como na Asa Norte.

Na Ceasa, os impactos foram sentidos pela falta de energia – que teve sua origem em um sério rompimento de cabos no lado externo, ou seja, fora da Ceasa. As cinco subestações internas mantiveram-se intactas.

Mas a situação poderia ter sido bem pior por aqui caso não houvesse uma manutenção preventiva. Diferentemente de outros locais, não registramos quedas de árvores sobre estruturas, carros ou, até mesmo, pessoas. Também não houve relatos de alagamentos.

Isso é fruto direto da manutenção preventiva que a Ceasa desenvolve, por meio da Empresa Pontual. Por contrato, ela é responsável pela limpeza e varrição, conservação, coleta seletiva de resíduos, e ainda, pela jardinagem, incluindo poda e supressão de vegetação – tudo sob a supervisão da Seção de Meio Ambiente da Ceasa.

De acordo com Renato Lino, executor do contrato e chefe da seção, a vantagem para a empresa e para quem frequenta a Ceasa, seja produtor, empresário ou comprador, é poder contar com um ambiente limpo, conservado e, principalmente, seguro em casos de intensas chuvas, “como aconteceu na tarde de terça-feira passada”, ressaltou.