Em razão da pandemia de Covid-19 e dos decretos expedidos pelo governador Ibaneis Rocha sobre o assunto, o recadastramento anual das entidades que se beneficiam do Banco de Alimentos da Ceasa-DF se deu por videoconferência, em duas ocasiões, nesta quinta-feira (4/3).

De acordo com Lidiane Pires, diretora de Segurança Alimentar da empresa, o recadastramento “nos traz subsídios e qualifica nossa distribuição, além de ouvir e dirimir as dificuldades de cada entidade”. Lidiane enfatizou que, apesar de 2021 estar sendo um ano difícil, as perspectivas são bem promissoras. “Temos recursos assegurados pela Secretaria de Agricultura, em articulação com a Emater-DF, para que os alimentos cheguem em tempo, quantidade e qualidade ao Banco de Alimentos”, disse.

A diretora salientou ainda a sinalização do GDF para aquisição de cestas verdes e citou a emenda parlamentar do deputado distrital Cláudio Abrantes, no valor de R$ 250 mil, para compra de alimentos proteicos.

O presidente da Ceasa-DF, Sebastião Marcio, fez questão de enfatizar a alegria de reiniciar mais um ciclo para a empresa. “É nossa missão cuidar de pessoas em vulnerabilidade alimentar e hoje temos cerca de 200 entidades cadastradas no Banco de Alimentos. Veja o impacto que isso tem. Sem falar que todos saem ganhando; por um lado as pessoas assistidas que recebem os alimentos e, por outro, a renda que geramos para os produtores. Juntadas todas as modalidades de aquisição e distribuição de alimentos, teremos mais de R$ 4 milhões previstos para este ano”, comemorou.

Sebastião Marcio frisou que a sociedade deve contar com a Ceasa-DF e com o Banco de Alimentos. “A equipe está motivada para implementar esses programas e que os alimentos cheguem com qualidade e quantidade suficientes para atender mais e mais pessoas, sempre”.